– O Pedro é um rapazinho querido... Ele toca corneta...
– (...)
– ... e estuda engenharia mecânica...
– Ok.
– ... mora com os pais em Sacavém...
– Certo. Toca corneta.
– ... e tem uma irmã que se chama Ana Carina.
– Não! Ana Carina, não! E toca corneta!
Nessa mesma noite, uma franco-lusitana tropeçou no seu próprio discurso durante uma representação. Em suma, ficou com o rosto escarlate, não por ser a cor da luz que quedava sobre o seu corpo franzino, mas porque dela se apossou uma sensação de aperto fora do controle humano. Sentiu-se embaraçada, pronto!
sexta-feira, novembro 25, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário