Onde eu faria do espaço a minha casa, já existe um cabeleireiro. Podia ser um bar, uma tasca. Ou um estúdio de habitação, de requintada decoração, partilhada por dois franceses e o seu fiel Cocker-spaniel, sempre num tremor compulsivo antes de sair à rua.
Um cabeleireiro...
Frankly, my dear, I don't give a damn
sábado, janeiro 14, 2006
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