O sonho daquela noite não foi pêra doce: uma imitação de Death Proof na estrada regional açoriana. Aquele que ressonava profundamente era a próxima vítima, a sua testa gotejava de sempre que avistava um cagalhão de quadrúpede a ferver no caminho, e nem sequer tinha carta de condução...! A respeito de carros.
O garçon que lhe falara de pópós no dia anterior, a visão do seu metro e setenta chegou instantes depois, com a primeira luz do dia.
domingo, dezembro 28, 2008
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