quinta-feira, julho 27, 2006

Conhecidos



Ele: "Hoje um pássaro cagou na minha cabeça".

Ela: "Bem, foi estranho porque ele estava a beijar-me, mas eu não".

quinta-feira, julho 20, 2006

Puta Vida, Merda Cagalhões

Puta Vida, Merda Cagalhões (versão slow)

Nel, porque sim; porque se preocupa com os pedientes; porque nem para uma sopa o Euromilhões lhe serve; porque não tem penico para cagar à vontade no quarto.
Acabou-se o fandango! É chegada o momento de escutar Puta Vida, Merda Cagalhões (mp3) na sua versão romântica e de balançar a cabeça. Ora para a direita. Agora para a esquerda. Direita. Esquerda. Abrindo e fechando a boquinha de forma sensual. (Oh… Hum… Oh… Hum…).

terça-feira, julho 18, 2006

Perigo! Pimba is in the heart!

Dono de inspirados rasgos criativos, Nel Monteiro revela-se num álbum que de certeza vai pôr muita gente em coma.
"Puta, Vida, Merda, Cagalhões" merece adoração – nem que seja pelo nome dos temas que tornam fascinante esta edição especial –: "Mama na Vaca" e "Alo, Alo, Maria Antónia" são o sonho de homens que se alimentam de atum ao lanche, desse tipo de homem, mas é a canção que nomeia o CD que merece todos os panegíricos.
Puta, Vida, Merda, Cagalhões (mp3) serve de protesto! Contra as desigualdades sociais, os rios de dinheiro esbanjados pelo Governo, a sorte madrasta do cantor no Euromilhões e outros problemas que Nel, agraciado em voz por nosso senhor Jesus Cristo, grita nos minutos mais paranormais da música nacional. Rendam-se aos encantos vocais (e não só!) do homem com um peito florestado de tal maneira que corre o risco de se incendiar este Verão (e de incediar corações desprevenidos por esse Portugal fora).

terça-feira, julho 04, 2006

Pára tudo!

Cinco minutos faltavam. Mas a comida que restava obrigava a três vezes mais esse desconto, para ser mastigada como deve ser. No entretanto, se só considerasse terminar a refeição, o tempo passaria por ele a voar. Por isso contou os segundos – um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze... Pareceu-lhe uma eternidade! Quando o tempo terminou, próximo dali, um bando de moscas dançando sobre cocó que um senhor ou senhora, o companheiro do canino, autor de tão abastado esterco, fora incapaz de deitar no lixo.